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Prevenção à doenças é reforçada através do Dia Nacional de Combate ao Aedes Aegypti 

19/11/23 - 11:32
Foto: Freepik - Criação da data visa conscientizar sobre a prevenção como forma mais eficiente de combate à Dengue e à Chikungunya; Ministério da Saúde orienta procurar a unidade ou serviço de saúde o mais rápido possível em caso de sintomas
Foto: Freepik - Criação da data visa conscientizar sobre a prevenção como forma mais eficiente de combate à Dengue e à Chikungunya; Ministério da Saúde orienta procurar a unidade ou serviço de saúde o mais rápido possível em caso de sintomas

 

 

Este domingo (19) é Dia Nacional de Combate ao Aedes aegypti, data símbolo para enfrentamento ao mosquito que, desde 2000, é responsável por cerca de 20 milhões de diagnósticos de três doenças muito presentes no Brasil: a dengue, a chikungunya e o Zika vírus. Esse poderoso vetor de doenças – o Aedes aegypti – pode ser combatido. Mas, precisa da conscientização e da colaboração de todos.

 

Segundo o Ministério da Saúde, as ações adotadas em parcerias com secretarias estaduais e municipais de Saúde resultaram na “expressiva queda” de 97% do número de casos notificados de dengue no Brasil, entre abril e setembro.

 

“Na 15ª semana do ano, de 9 a 15 de abril, foram registrados 114.255 casos suspeitos da doença. Na 35ª semana, de 27 de agosto e 2 de setembro, houve 3.254 casos de dengue”, informou o ministério à Agência Brasil. Acrescentou que é no período de março a junho que se costuma registrar maior incidência de arboviroses no país.

 

Em 2023, o total de “casos prováveis” da doença registrados até final de agosto estava em pouco mais de 1,5 milhão - número ligeiramente maior do que o anotado durante todo o ano de 2022, quando houve quase 1,4 milhão de registros. Em 2021, foram pouco menos de 532 mil ocorrências.

 

Ações

 

O clima quente colabora para a reprodução do mosquito e para um maior número de pessoas contaminadas no país

 

A fim de evitar uma situação ainda pior, o governo tem adotado iniciativas como a mobilização do Centro de Operações de Emergências de Arboviroses (COE) que, além de ter implementado 11 ações de apoio aos estados com maior número de casos e óbitos por dengue e chikungunya, distribuiu até hoje cerca de 345 mil reações de sorologia e viabilizou 131 mil exames.

 

Ainda segundo o ministério, foram investidos R$ 84 milhões na compra de adulticida e larvicida para as ações de combate ao mosquito no país.

 

Um processo de estratificação de risco intramunicipal foi iniciado em áreas consideradas prioritárias para a implementação de novas tecnologias, como borrifação residual intradomiciliar, armadilhas disseminadoras de larvicidas e a adoção do método Wolbachia, que consiste na liberação de mosquitos contendo uma bactéria que impede o desenvolvimento das doenças nos próprios insetos.

 

Outras medidas destacadas pelo governo foram o lançamento do painel público de dados de arboviroses; a antecipação da campanha nacional de mobilização da população; a capacitação de mais de 9,5 mil profissionais de saúde via Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde (Una-SUS) e de 2.196 profissionais de saúde para manejo clínico, vigilância e controle de arboviroses com treinamento presencial.

 

O Ministério da Saúde argumenta que essas medidas podem ser insuficientes sem que haja estímulo à participação comunitária para eliminação de focos dos mosquitos. “Atualmente, o combate ao vetor Aedes aegypti é o principal método para a prevenção e controle das arboviroses”, informou.

 

Sintomas

 

Os sintomas de dengue, chikungunya ou zika são semelhantes: febre de início abrupto, acompanhada de dor de cabeça, dores no corpo e articulações, prostração, fraqueza, dor atrás dos olhos, erupção e coceira na pele e manchas vermelhas pelo corpo, além de náuseas, vômitos e dores abdominais.

 

A orientação é a de, apresentando esses sintomas, procurar a unidade ou serviço de saúde mais perto da residência assim que surgirem os primeiros sintomas.

 

Algumas medidas preventivas ajudam no combate à doença: evitar água parada, esvaziar garrafas, não estocar pneus em áreas descobertas, não acumular água em lajes ou calhas, colocar areia nos vasos de planta e cobrir bem tonéis e caixas d’água são algumas iniciativas básicas para evitar a proliferação do mosquito.

 

Todo local de água parada deve ser eliminado, pois é lá que o mosquito transmissor coloca os ovos.

 

 

Veja aqui algumas orientações do Ministério da Saúde.

 

 

- Certificar que caixa d’água e outros reservatórios de água estejam devidamente tampados;

 

- Retirar folhas ou outro tipo de sujeira que pode gerar acúmulo de água nas calhas;

 

- Guardar pneus em locais cobertos;

 

- Guardar garrafas com a boca virada para baixo;

 

- Realizar limpeza periódica em ralos, canaletas e outros tipos de escoamentos de água;

 

- Limpar e retirar acúmulo de água de bandejas de ar-condicionado e de geladeiras;

 

- Lavar as bordas dos recipientes que acumulam água com sabão e escova/bucha;

 

- Jogar as larvas na terra ou no chão seco;

 

- Para grandes depósitos de água e outros reservatórios de água para consumo humano é necessária a presença de agente de saúde para aplicação do larvicida;

 

- Utilizar areia nos pratos de vasos de plantas ou realizar limpeza semanal;

 

- Retirar água e fazer limpeza periódica em plantas e árvores que podem acumular água, como bambu e bromélias;

 

- Guardar baldes com a boca virada para baixo;

 

- Esticar lonas usadas para cobrir objetos, como pneus e entulhos;

 

- Manter limpas as piscinas;

 

- Guardar ou jogar no lixo os objetos que podem acumular água: tampas de garrafa, folhas secas, brinquedos;

 

- Em recipientes com larvas onde não é possível eliminar ou dar a destinação adequada, colocar produtos de limpeza (sabão em pó, detergente, desinfetante e cloro de piscina) e inspecionar semanalmente o recipiente, desde que a água não seja destinada a consumo humano ou animal. É importante solicitar a presença de agente de saúde para realizar o tratamento com larvicida.

 

Como efetuar a limpeza

 

Tampar e lavar reservatórios de água são ações importantes para o combate ao Aedes aegypti. A limpeza deve ser periódica com água, bucha e sabão. Ao acabar a água do reservatório, é necessário fazer uma nova lavagem nos recipientes e guardá-los de cabeça para baixo. Esse cuidado é essencial porque os ovos do mosquito podem viver mais de um ano no ambiente seco.

 

 

Da Agência Brasil

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